segunda-feira, 19 de agosto de 2013

Resenha da Obra: As identidades do Brasil: de Varnhagem a FHC. de José Carlos Reis.


I – Identificação da obra

REIS, José Carlos. As Identidades do Brasil: de Varnhagen a FHC. Editor Getulio Vargas, 2ª edição: Rio de Janeiro 1999, 278 pág.
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II – Resenhista:                                                                                                                       
Jefferson Felix dos Santos[1]


III - Credenciais do autor:

José Carlos Reis é historiador e filósofo, graduou-se em História pela Universidade Federal de Minas Gerais (1981), e fez mestrado em Filosofia pela Universidade Federal de Minas Gerais (1987), e também em Filosofia pela Université Catholique de Louvain (1989). Seu doutorado em Filosofia pela Université Catholique de Louvain (1992), e pós-doutorado pela École des Hautes Études en Sciences Sociales (Paris, 1996/97) e pela Université Catholique de Louvain (Bélgica, 2007/08). Atualmente é professor da Universidade Federal de Minas Gerais. Tem experiência na área de História, com ênfase em Teoria da História e História da Historiografia, atuando principalmente nos seguintes temas: epistemologia, temporalidade, historiografia brasileira, historiografia francesa. Concluiu nove orientações de mestrado e quatro de doutorado. É autor de onze livros entre eles estão: História da "Consciência Histórica" Ocidental Contemporânea: Hegel, Nietzsche, Ricoeur, (2013); Teoria & História Tempo Histórico, História Do Pensamento Histórico Ocidental E Pensamento Brasileiro, (2012); História, a Ciência dos Homens no Tempo, (2009); Nouvelle Histoire e o Tempo Histórico a Contribuição de Febvre, Bloch e Braudel. (2008); Historia & Teoria: Historicismo, Modernidade, Temporalidade e Verdade, (2005); Escola dos Annales: A Inovação em História, (2000).

IV – Apresentação da resenha

 As várias discussões que sobrepõe a percepção dos contribuintes da historiografia brasileira são reunidas pro Reis nesta obra, a mesma analisará os diversos autores que em momentos, contextos e estruturas diferentes vão proporcionar grandes avanços na analise da historia do Brasil e no seu desenvolvimento enquanto nação, tendo isso em vista Reis atribui a esses o papel de serem reanalisados e rediscutidos de forma mais precisa e contextualizada.   
Objetivando a compreensão do leitor a uma analise mais profícua dos contribuintes da historiografia brasileira, e as amarrações das ideias entrelaçadas as analises concisas e ramificadas as rupturas e continuidades, este trabalho propõe uma abrangência teórica a cerca desses contribuintes e de seus críticos e analíticos.
Para entrelaçar suas ideias, Reis vai acentuar-se a partir das reflexões teóricos de autores como Varnhagen 1850; Gilberto Freyre 1930; Capistrano de Abreu 1900; S. B. Holanda 1930; Nelson Werneck Sodré 1950; Caio Prado Jr. 1960; Florestan Fernandes 1960/70 e Fernando Henrique Cardoso 1960/70. Sendo conciso em sua escrita Reis irá  Metodologicamente, articular as fundamentações teóricas dos autores apresentados a partir das reflexões epistemológicas de seus críticos, esboçando um diálogo preciso entre os defensores e opositores e das teses criadas tendo como pilares fundadores as obras criadas pelos autores citados e pelos seus analistas.
A obra em estudo foi estruturada em duas partes: a primeira intitulada por O Descobrimento do Brasil está subdividida em dois capítulos o primeiro Anos 1850: Varnhagen: O elogio da colonização portuguesa, o autor faz uma explanação concisa da contribuição historiográfica de Varnhagen, de suas filiações teóricas bem como sua importância como historiador brasileiro, o segundo capítulo dessa primeira parte Anos 1930: Gilberto Freyre: O reelogio da colonização portuguesa rediscuti o aporte de Freyre visto como conservador por louvar a colonização portuguesa como necessária para o desenvolvimento do Brasil e exaltar a escravidão como ferramenta necessária para isso, por outro lado era também visto como revolucionário por fazer uma historia voltada as massas e não mais apenas a elite. A segunda parte intitulada por O redescobrimento do Brasil, Reis discutirá autores que levantaram um novo olhar para a historiografia do Brasil, em seu primeiro capitulo Anos 1900: Capistrano de Abreu: O Surgimento de um povo novo: o brasileiro, em precursor de Varnhagen apresentará uma nova discussão levando em consideração a relação entre classes e enaltecendo o papel do mameluco na construção da hegemonia brasileira. Reis dará seguimentos os seguintes capítulos: Anos 1930: Sérgio Buarque de Holanda: A superação das raízes Ibérica; Anos 1950: Nelson Werneck Sodré: O sonho da emancipação e da autonomia nacionais; Anos 1960: Caio Prado Jr: A reconstrução crítica do sonho de emancipação e autonomia nacional; Anos 1960-70: Florestan Fernandes: Os limites reais, históricos, à emancipação e à autonomia nacionais: a dependência sempre renovada e revigorada; F. H. Cardoso que em Anos 1960-70: Fernando Henrique Cardoso: Limites e possibilidades históricas de emancipação e autonomia nacional no interior da estrutura capitalista internacional: dependência e desenvolvimento onde Reis apresentará em cada capitulo, as biografias dos autores citados, suas filiações teóricas, seu críticos e analistas, suas características epistemológicas e suas produções bem como sua inovações e contribuições no campo da historiografia brasileira. Analisando os contextos e as entrelinhas de cada autor.
  



V – Disgesto

Em sua primeira parte “O Descobrimento do Brasil” José Carlos Reis irá dividi-la em dois momentos, o primeiro momento intitulado por “Anos 1850: Varnhagen: O elogio da colonização portuguesa” irá discorrer sobre a importância da contribuição historiográfica de Varnhagen como um descobridor do Brasil, sendo um brasileiro por naturalidade, mas português por criação, Varnhagen recebeu influencia alemãs, segundo Reis, graças a sua origem paterna alemã. Em sua obra “História Geral do Brasil”, Varnhagen foi muito elogiado por ser uma obra cheia de informações no que concerne a visão politica-administrativa da Coroa no Brasil, nesta perspectiva Reis irá exemplificar com dois historiadores que defende a obra de Varnhagen, o primeiro é J. H. Rodrigues este afirma “ninguém pode graduar-se em história do Brasil sem ter lido Varnhagen” (p.29), outro autor é A. Canabrava também defensor afirmava que sua “obra é o monumento da história brasileira do século XIX” (p.29). Para N. Odália a obra de Varnhagen é uma obra sem contribuição, pois esta não mostra as tensões ocorridas durante a colonização. Capistrano irá obsevar da mesma forma, esta neutralidade de Varnagen e o seu enaltecimento da colonização dos portugueses, bem como o desprezo pelos índios e mais ainda pelos negros trazidos como escravos para o Brasil. Para Varnhagen os índios eram bárbaros, medíocres sem nenhum pudor desprovido de qualquer civilidade, e a suas mulheres eram escravas da sua barbárie, já os portugueses eram civilizados, caridosos e superiores que levou para os bárbaros a civilização necessária para que o Brasil fosse visto como uma nação. Sendo um historiador das elites Varnhagen as bajulavam e intentava a todo custo projetar uma história unitária, que proporcione a unidade do reino e por isso via na colonização portuguesa a esperança de uma nação forte e superior, civilizada ao ponto de proporcionar a “evolução dos indivíduos bestiais.”.                  
 Sob o título “Anos 1930: Gilberto Freyre: O reelogio da colonização portuguesa”, o segundo momento desta primeira parte, Reis irá analisar a contribuição de Gilberto Freyre, sobretudo em sua obra “Casa Grande & Senzala” em 1933, com descobridor do Brasil, sendo pernambucano Freyre nasceu em 1900, e escreveu grandes obras, entre elas as que mais se destacaram foram Sobrados & Mocambos em 1936, Ordem & Progresso em 1959 e Casa Grande & Senzala obra discutida neste capítulo. Freyre é conhecido como um neovarnhageniano, pois este bebeu das mesmas perspectivas teóricas de Varnhagen  sendo um conservador que enaltecia a colonização portuguesa como um processo primordial para o crescimento do Brasil, mas diferentemente de Varnhagen, Freyre não destituía a contribuição dos índios e principalmente do negros escravos nesse papel, ao contrário, Freyre via na miscigenação entre as diferentes culturas o fortalecimento e o surgimento de uma raça miscigenadamente pura, onde dos seus frutos nasciam brasileiros mais fortes, mas adaptados aos diferentes meios naturais oferecidos pelo vasto território brasileiro. Para Freyre era através das relações amorosas que se deva a construção de uma nova classe. O espaço observado por Freyre é a casa grande e a senzala, para ele essa mistura ocorreu de forma harmoniosa e pacifica sem rupturas sem truculências, as escravas gostavam de serem estrupadas, era uma maneira de condescenderem à vida civilizada, sair da senzala e ir para casa grande. É diante dessa perspectiva que os marxista tecem sua criticas a Freyre por não discutir as tensões de classes existentes entre os senhores e os escravos, é nessa neutralidade que Freyre é visto como um conservador, por denotar uma saudade do antigo sistema colonial, e resistir a modernidade que pairava sobre o Brasil, mas por outro lado ele é visto como um revolucionário por ser um dos primeiros a escrever a história das massas e não tão somente das elites Freyre teve sua importante contribuição historiografia brasileira, e sua obra é referência nas instituições norte americanas no que concerne os estudos sobre a história do Brasil.         
Em sua segunda parte com o título “O redescobrimento do Brasil”, Reis inicia com “Anos 1900: Capistrano de Abreu: O Surgimento de um povo novo: o brasileiro”, Reis discorrerá sobre uma nova visão elucidada por Capistrano no que concerne a história do Brasil e suas múltiplas interpretações. Capistrano de Abreu nasceu em 1853, no sítio da Columinjuba, em Maranguape, Ceará. Sendo criado em condições diferentemente de Varnhagen, Capistrano de Abreu caminhou em dois campos teóricos o positivismo e o historicismo cientificista, para P. M. Campos “Capistrano nunca teria proposto uma explicação unilateral da história, mas sempre percebeu a interdependência das diversas instâncias sociais” (p.91). Embora precursor das analises historiográficas de Varnhagen, e muitas vezes opositor, Capistrano trará uma nova análise, principalmente em sua obra “História Colonial”, como redescobridor ele irá colocar nas suas entre linhas a relação entre classes, existentes entre o colonizador português, os índios e os escravos negros, “Ele não fez uma história político-administrativa ou biográfica, mas procurou apreender a vida humana na multilateralidade de seus aspectos fundamentais. Sua visão da história não atribui predominância a um fator sobre outros; ele a vê como um conjunto complexo de fenômenos humanos” (p.95). Em “Anos 1930: Sérgio Buarque de Holanda: A superação das raízes Ibérica”, Reis nos revelará a vida e importância de S. B. de Holanda este nasceu em 1902, em São Paulo, teve influencias Weberiana e foi um dos maiores intelectuais de sua época, sendo um dos mais requisitados pelas universidades, museus nacionais, bibliotecas etc. Sendo formado em direito, mas não exercendo sua profissão, S. B. Holanda se debruçou em entender nas entrelinhas das relações a origem da nação brasileira e o idealismo pela ruptura das relações entre o brasileiro e o neoportuguês– o primeiro como um novo ser, como um cidadão desprovido de qualquer ligação lusa, o segundo embora brasileiro ainda mantenha relações culturais com os portugueses. Diferentemente de Gilberto Freyre, S. B. Holanda vai desprezar a colonização portuguesa como principal precursor do desenvolvimento brasileiro, vai lamentar o fracasso da miscigenação, pois esta não conseguiu apagar a predominância portuguesa. S. B. Holanda produziu várias obras entre elas Caminhos e fronteiras (1957), Visão do paraíso (1959), entre outras. A massa anônima e o seu cotidiano será os atores principais dos estudos S. B. Holanda, a sua analise desvaloriza a importância do patrão e observa a ação dos sujeitos e sua materialização. Em sua obra Raízes do Brasil será abordado de forma mais pormenorizada essas relações, sobretudo a viabilização de uma discussão sobre o significado do termo neoportuguês, e a caracterização dos chamados ibéricos. Discutindo sobre as rupturas S. B. Holanda analisará essas mudanças a partir das transformações urbanas advindas através da industrialização com rompimento com antigo sistema político-administrativo, por isso este autor e considerado com um redescobridor do Brasil.
“Anos 1950: Nelson Werneck Sodré: O sonho da emancipação e da autonomia nacionais”, nascido em 1911, Sodré foi militar, professor da Escola de Comando e Estado-Maior do Exercito de 1948 a 1950, foi diretor de História do Instituto Superior de Estudos Brasileiros (Iseb), entre as suas produções destacam-se Introdução à revolução brasileira (1958), Formação histórica do Brasil (1962), As raízes da Independência (1965) e História da burguesia brasileira (1964). Sodré desenvolveu em suas obras bases para a solidificação de uma nova perspectiva marxista, ligado ao PCB e sendo influenciado pelas teorias do marxismo-leninismo, irá proporcionar o surgimento de novos sujeitos, esses são será representados pelas dimensões das lutas entre classes, Sodré irá observar essa peculiaridade também nas relações entre o senhor de engenho e o escravo, “O caminho para o socialismo no Brasil exigiria passar primeiro pela etapa da revolução nacional e democrática, que eliminaria os restos feudais, libertaria o povo da opressão do latifúndio, expulsaria o imperialismo e fundaria uma sociedade democrática” (p.153); esse era o ideal de Sodré e do PCB. Os seus críticos divergiam-se sobre a tese de Sodré que se baseava no feudalismo, como um sistema ainda predominante, embora com um novo disfarce, no sistema político brasileiro. Em suas obras Sodré expressava seus anseios por mudanças profundas no Brasil, em um tempo de opressão e autoritarismo sofrido 1964. Nos “Anos 1960: Caio Prado Jr: A reconstrução crítica do sonho de emancipação e autonomia nacional”. Nascendo em São Paulo em 1907, Caio Prado Jr. Veio de uma família nobre e revolucionou as concepções marxista no que concerne as antigas analises realizadas encima das lutas de classes no Brasil, formado em direito e geografia, passou a lutar pela liberdade e igualdade sendo um grande contraste se levar em consideração a sua posição aristocrata, em sua maiores produções se encontram a Evolução política do Brasil (1933); Formação do Brasil contemporâneo (1942); História do Brasil (1945) e A revolução brasileira (1966). Suas produções causam nostalgia nos defensores de suas teses, para Reis ele “inaugurou um estilo de pensar a realidade brasileira, uma perspectiva crítica, que inaugurou um estilo de pensar entre o passado e o presente e examina as possibilidades de mudanças no futuro” (p.175).  Reis ironiza o seus críticos chegando a afirmar que os mesmos se embaraçam ao tentar estruturar alguma critica sobre suas obras o conceituando como economicista. Em a Revolução brasileira Caio Prado Jr. antes de qualquer coisa, tenta conceituar o termo revolução, para ele revolução não esta no caráter violento, mas nas transformações estruturais em um curto período. Visto como um dos redescobridores do Brasil, pois, em suas analises ele via que tanto o “proletariado urbano e o campesinato têm papel fundamental se se mantiveram autônomos em ação revolucionaria” (p.201).
Em “Anos 1960-70: Florestan Fernandes: Os limites reais, históricos, à emancipação e à autonomia nacionais: a dependência sempre renovada e revigorada”. Florestan Fernandes nasceu  em 1920 na cidade de São Paulo, sendo órfão de seu pai teve que trabalhar para se sustentar-se a se a  sua mãe, foi um dos fundadores do partido dos Trabalhadores, em uma de suas problematizações ele levanta o problema da readaptação dos teóricos que saem do Brasil para se especializarem no exterior “... o cientista social brasileiro deveria primeiro amadurecer aqui, para só depois se aperfeiçoar no exterior” (p.204),  F. Fernandes recebeu influencias teóricas weberiana e de Mannaheim o que o deixou mais conciso em suas produções. Ele defendia uma sociologia que proporcionasse transformações da realidade, uma sociologia militante, voltado para rupturas F. Fernandes pensava em mudanças sociais, em sua obra A revolução burguesa n Brasil ele analisa a estruturação  e concretização do capitalismo no Brasil e por isso  E. Viotti da Costa vai dizer exemplificar a importância desta obra dando três aspectos  merecedores de analises consistente na pagina 214. F. Fernandes deu grandes contribuições para a historiografia brasileira e foi orientador e influenciador de outro grande historiador e prestigiado “F. H. Cardoso que em Anos 1960-70: Fernando Henrique Cardoso: Limites e possibilidades históricas de emancipação e autonomia nacional no interior da estrutura capitalista internacional: dependência e desenvolvimento”.  Sua origem se deu no Rio de Janeiro em 1931, sendo filho e neto de generais F. H. Cardoso nasceu e cresceu em uma família economicamente prestigiada formou-se em ciências sociais, foi professor auxiliar, assistente, livre docente e emérito do Departamento de Sociologia da USP. F. Weffort o considera como “um virtuoso de ideias, um pensador critico e autocrítico” (p.236), sendo privilegiados por varias universidades, e participantes de um dos momentos de represaria nacional FHC proporcional grandes debates e analises, sobretudo criticas voltada para a sua tese de dependência, para esta a analise das estruturas econômicas e sócias incutida na dominação de classes e grupos sociais era uma analise mais pormenorizada das imposições políticas nas relações de dependência. Recebendo influencias de Weber, F. H. Cardoso irá apresentar a suas teses de dependência em sua obra Dependência e desenvolvimento na América Latina. Por esta discutindo essas relações de classes e exploração FHC é visto como um teórico marxista e não tão somente por isso é ovacionado como um grande intelectual.
                              

VI – Crítica do resenhista

Tendo uma linguagem concisa e corrida o texto de José Carlos Reis, é uma obra prima por trazer grande contribuição ao nosso conhecimento a cerca dos aportes dos magistrados influenciadores da historiografia brasileira, tendo em vista o seu desenvolvimento e sua persuasão, nas leves criticas e elogios que Reis atribuem aos autores por ele analisados referencio como uma obra primordial para os pesquisadores engajado em compreender as estruturas teóricas da historiografia do Brasil.

VII – Indicação do resenhista

Por ser uma obra primorosa para o entendimento das contribuições historiográficas que diversos autores em tempo, e lugar diferente propuseram em materialização de sua subjetividade, e por ter uma linguagem clara, está obra é indicada para professores de história, alunos do curso proposto e leitores que queiram mergulhar no extenso mundo da história.  




[1] Graduando o 6º período em Licenciatura em História pela Universidade Federal de Alagoas – UFAL Campus do Sertão.

6 comentários:

  1. Olá meu caro Jeferson Santos estava desesperada para acha uma resenha do Reis e você quem me salvou e me acalmou muito com esta resenha muito obrigada continue resenhando autores novos pois não se acha nada deles.
    Por exemplo este aqui o Chesneaux Jean.Devemos fazer tábula rasa do passado?^Sobre a história dos historiadores.Tradução de 1995.Meu e-mail veralspatricio@hotmail.com Um grande abraço.

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  2. Sou eu a Vera do e-mail quem aguarda de parecer.
    Abraços

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    1. Boa noite Vera! Podemos ver elaborar uma resenha sobre obra mencionada, porém não a tenho em mãos, mas em todo caso irei procura-la!

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  3. Gostaria fe um resumo de Caio Prado Júnior sobre a reconstrução critica do sonho e emancipação e autonomia nacional. Por favor.

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  4. Muito bom, fiquei com vontade de ler o livro. Obrigada

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