I –
Identificação da obra
REIS, José
Carlos. As Identidades do Brasil: de Varnhagen a FHC. Editor Getulio Vargas, 2ª
edição: Rio de Janeiro 1999, 278 pág.
-
II –
Resenhista:
Jefferson Felix dos Santos[1]
III - Credenciais do autor:
José
Carlos Reis é historiador e filósofo, graduou-se em História pela Universidade
Federal de Minas Gerais (1981), e fez mestrado em Filosofia pela Universidade
Federal de Minas Gerais (1987), e também em Filosofia pela Université
Catholique de Louvain (1989). Seu doutorado em Filosofia pela Université
Catholique de Louvain (1992), e pós-doutorado pela École des Hautes Études en
Sciences Sociales (Paris, 1996/97) e pela Université Catholique de Louvain
(Bélgica, 2007/08). Atualmente é professor da Universidade Federal de Minas
Gerais. Tem experiência na área de História, com ênfase em Teoria da História e
História da Historiografia, atuando principalmente nos seguintes temas:
epistemologia, temporalidade, historiografia brasileira, historiografia
francesa. Concluiu nove orientações de mestrado e quatro de doutorado. É autor
de onze livros entre eles estão: História da "Consciência
Histórica" Ocidental Contemporânea: Hegel, Nietzsche, Ricoeur, (2013); Teoria
& História Tempo Histórico, História Do Pensamento Histórico Ocidental E
Pensamento Brasileiro, (2012); História, a Ciência dos Homens no Tempo, (2009);
Nouvelle Histoire e o Tempo Histórico a Contribuição de Febvre, Bloch e
Braudel. (2008); Historia & Teoria: Historicismo, Modernidade,
Temporalidade e Verdade, (2005); Escola dos Annales: A Inovação em História,
(2000).
IV – Apresentação da resenha
As várias discussões que sobrepõe a percepção
dos contribuintes da historiografia brasileira são reunidas pro Reis nesta
obra, a mesma analisará os diversos autores que em momentos, contextos e
estruturas diferentes vão proporcionar grandes avanços na analise da historia
do Brasil e no seu desenvolvimento enquanto nação, tendo isso em vista Reis
atribui a esses o papel de serem reanalisados e rediscutidos de forma mais
precisa e contextualizada.
Objetivando a compreensão do leitor a
uma analise mais profícua dos contribuintes da historiografia brasileira, e as
amarrações das ideias entrelaçadas as analises concisas e ramificadas as
rupturas e continuidades, este trabalho propõe uma abrangência teórica a cerca
desses contribuintes e de seus críticos e analíticos.
Para
entrelaçar suas ideias, Reis vai acentuar-se a partir das reflexões teóricos de autores como Varnhagen 1850; Gilberto Freyre
1930; Capistrano de Abreu 1900; S. B. Holanda 1930; Nelson Werneck Sodré 1950;
Caio Prado Jr. 1960; Florestan Fernandes 1960/70 e Fernando Henrique Cardoso
1960/70. Sendo conciso em sua escrita Reis irá Metodologicamente,
articular as fundamentações teóricas dos autores apresentados a partir das
reflexões epistemológicas de seus críticos, esboçando um diálogo preciso entre
os defensores e opositores e das teses criadas tendo como pilares fundadores as
obras criadas pelos autores citados e pelos seus analistas.
A obra
em estudo foi estruturada em duas
partes: a primeira intitulada por O Descobrimento
do Brasil está subdividida em dois capítulos o primeiro Anos 1850: Varnhagen: O elogio da
colonização portuguesa, o autor faz uma explanação concisa da contribuição
historiográfica de Varnhagen, de suas filiações teóricas bem como sua
importância como historiador brasileiro, o segundo capítulo dessa primeira
parte Anos 1930: Gilberto Freyre: O reelogio
da colonização portuguesa rediscuti o aporte de Freyre visto como
conservador por louvar a colonização portuguesa como necessária para o
desenvolvimento do Brasil e exaltar a escravidão como ferramenta necessária
para isso, por outro lado era também visto como revolucionário por fazer uma
historia voltada as massas e não mais apenas a elite. A segunda parte
intitulada por O redescobrimento do
Brasil, Reis discutirá autores que levantaram um novo olhar para a
historiografia do Brasil, em seu primeiro capitulo Anos 1900: Capistrano de Abreu: O Surgimento de um povo novo: o
brasileiro, em precursor de Varnhagen apresentará uma nova discussão
levando em consideração a relação entre classes e enaltecendo o papel do
mameluco na construção da hegemonia brasileira. Reis dará seguimentos os
seguintes capítulos: Anos 1930: Sérgio
Buarque de Holanda: A superação das raízes Ibérica; Anos 1950: Nelson Werneck
Sodré: O sonho da emancipação e da autonomia nacionais; Anos 1960: Caio Prado
Jr: A reconstrução crítica do sonho de emancipação e autonomia nacional; Anos
1960-70: Florestan Fernandes: Os limites reais, históricos, à emancipação e à
autonomia nacionais: a dependência sempre renovada e revigorada; F. H. Cardoso
que em Anos 1960-70: Fernando Henrique Cardoso: Limites e possibilidades
históricas de emancipação e autonomia nacional no interior da estrutura
capitalista internacional: dependência e desenvolvimento onde Reis
apresentará em cada capitulo, as biografias dos autores citados, suas filiações
teóricas, seu críticos e analistas, suas características epistemológicas e suas
produções bem como sua inovações e contribuições no campo da historiografia
brasileira. Analisando os contextos e as entrelinhas de cada autor.
V – Disgesto
Em sua primeira parte “O Descobrimento do Brasil”
José Carlos Reis irá dividi-la em dois momentos, o primeiro momento intitulado por “Anos 1850: Varnhagen: O elogio da colonização portuguesa”
irá discorrer sobre a importância da contribuição historiográfica de Varnhagen
como um descobridor do Brasil, sendo um brasileiro por naturalidade, mas
português por criação, Varnhagen recebeu influencia alemãs, segundo Reis,
graças a sua origem paterna alemã. Em sua obra
“História Geral do Brasil”, Varnhagen foi muito elogiado por ser uma obra
cheia de informações no que concerne a visão politica-administrativa da Coroa
no Brasil, nesta perspectiva Reis irá exemplificar com dois historiadores que
defende a obra de Varnhagen, o primeiro é J. H. Rodrigues este afirma “ninguém
pode graduar-se em história do Brasil sem ter lido Varnhagen” (p.29), outro
autor é A. Canabrava também defensor afirmava que sua “obra é o monumento da
história brasileira do século XIX” (p.29). Para N. Odália a obra de Varnhagen é
uma obra sem contribuição, pois esta não mostra as tensões ocorridas durante a
colonização. Capistrano irá obsevar da mesma forma, esta neutralidade de
Varnagen e o seu enaltecimento da colonização dos portugueses, bem como o
desprezo pelos índios e mais ainda pelos negros trazidos como escravos para o
Brasil. Para Varnhagen os índios eram bárbaros, medíocres sem nenhum pudor
desprovido de qualquer civilidade, e a suas mulheres eram escravas da sua
barbárie, já os portugueses eram civilizados, caridosos e superiores que levou
para os bárbaros a civilização necessária para que o Brasil fosse visto como
uma nação. Sendo um historiador das elites Varnhagen as bajulavam e intentava a
todo custo projetar uma história unitária, que proporcione a unidade do reino e
por isso via na colonização portuguesa a esperança de uma nação forte e
superior, civilizada ao ponto de proporcionar a “evolução dos indivíduos
bestiais.”.
Sob o título “Anos 1930: Gilberto Freyre: O reelogio da colonização portuguesa”, o
segundo momento desta primeira parte, Reis irá analisar a contribuição de
Gilberto Freyre, sobretudo em sua obra “Casa
Grande & Senzala” em 1933, com descobridor do Brasil, sendo
pernambucano Freyre nasceu em 1900, e escreveu grandes obras, entre elas as que
mais se destacaram foram Sobrados &
Mocambos em 1936, Ordem &
Progresso em 1959 e Casa Grande &
Senzala obra discutida neste capítulo. Freyre é conhecido como um
neovarnhageniano, pois este bebeu das mesmas perspectivas teóricas de
Varnhagen sendo um conservador que
enaltecia a colonização portuguesa como um processo primordial para o
crescimento do Brasil, mas diferentemente de Varnhagen, Freyre não destituía a
contribuição dos índios e principalmente do negros escravos nesse papel, ao
contrário, Freyre via na miscigenação entre as diferentes culturas o
fortalecimento e o surgimento de uma raça miscigenadamente pura, onde dos seus
frutos nasciam brasileiros mais fortes, mas adaptados aos diferentes meios
naturais oferecidos pelo vasto território brasileiro. Para Freyre era através
das relações amorosas que se deva a construção de uma nova classe. O espaço
observado por Freyre é a casa grande e a senzala, para ele essa mistura ocorreu
de forma harmoniosa e pacifica sem rupturas sem truculências, as escravas
gostavam de serem estrupadas, era uma maneira de condescenderem à vida
civilizada, sair da senzala e ir para casa grande. É diante dessa perspectiva
que os marxista tecem sua criticas a Freyre por não discutir as tensões de
classes existentes entre os senhores e os escravos, é nessa neutralidade que
Freyre é visto como um conservador, por denotar uma saudade do antigo sistema
colonial, e resistir a modernidade que pairava sobre o Brasil, mas por outro
lado ele é visto como um revolucionário por ser um dos primeiros a escrever a
história das massas e não tão somente das elites Freyre teve sua importante
contribuição historiografia brasileira, e sua obra é referência nas
instituições norte americanas no que concerne os estudos sobre a história do Brasil.
Em sua
segunda parte com o título “O redescobrimento do Brasil”, Reis
inicia com “Anos 1900: Capistrano de
Abreu: O Surgimento de um povo novo: o brasileiro”, Reis discorrerá sobre
uma nova visão elucidada por Capistrano no que concerne a história do Brasil e
suas múltiplas interpretações. Capistrano de Abreu nasceu em 1853, no sítio da
Columinjuba, em Maranguape, Ceará. Sendo criado em condições diferentemente de
Varnhagen, Capistrano de Abreu caminhou em dois campos teóricos o positivismo e
o historicismo cientificista, para P. M. Campos “Capistrano nunca teria
proposto uma explicação unilateral da história, mas sempre percebeu a
interdependência das diversas instâncias sociais” (p.91). Embora precursor das
analises historiográficas de Varnhagen, e muitas vezes opositor, Capistrano
trará uma nova análise, principalmente em sua obra “História Colonial”, como redescobridor ele irá colocar nas suas
entre linhas a relação entre classes, existentes entre o colonizador português,
os índios e os escravos negros, “Ele não fez uma história
político-administrativa ou biográfica, mas procurou apreender a vida humana na
multilateralidade de seus aspectos fundamentais. Sua visão da história não
atribui predominância a um fator sobre outros; ele a vê como um conjunto
complexo de fenômenos humanos” (p.95). Em “Anos
1930: Sérgio Buarque de Holanda: A superação das raízes Ibérica”, Reis nos
revelará a vida e importância de S. B. de Holanda este nasceu em 1902, em São
Paulo, teve influencias Weberiana e foi um dos maiores intelectuais de sua
época, sendo um dos mais requisitados pelas universidades, museus nacionais,
bibliotecas etc. Sendo formado em direito, mas não exercendo sua profissão, S.
B. Holanda se debruçou em entender nas entrelinhas das relações a origem da
nação brasileira e o idealismo pela ruptura das relações entre o brasileiro e o
neoportuguês– o primeiro como um novo ser, como um cidadão desprovido de
qualquer ligação lusa, o segundo embora brasileiro ainda mantenha relações
culturais com os portugueses. Diferentemente de Gilberto Freyre, S. B. Holanda
vai desprezar a colonização portuguesa como principal precursor do
desenvolvimento brasileiro, vai lamentar o fracasso da miscigenação, pois esta
não conseguiu apagar a predominância portuguesa. S. B. Holanda produziu várias
obras entre elas Caminhos e fronteiras (1957), Visão do paraíso (1959), entre
outras. A massa anônima e o seu cotidiano será os atores principais dos estudos
S. B. Holanda, a sua analise desvaloriza a importância do patrão e observa a
ação dos sujeitos e sua materialização. Em sua obra Raízes do Brasil será
abordado de forma mais pormenorizada essas relações, sobretudo a viabilização
de uma discussão sobre o significado do termo neoportuguês, e a caracterização
dos chamados ibéricos. Discutindo sobre as rupturas S. B. Holanda analisará
essas mudanças a partir das transformações urbanas advindas através da
industrialização com rompimento com antigo sistema político-administrativo, por
isso este autor e considerado com um redescobridor do Brasil.
“Anos 1950: Nelson Werneck Sodré: O sonho
da emancipação e da autonomia nacionais”, nascido em 1911, Sodré foi
militar, professor da Escola de Comando e Estado-Maior do Exercito de 1948 a
1950, foi diretor de História do Instituto Superior de Estudos Brasileiros
(Iseb), entre as suas produções destacam-se Introdução
à revolução brasileira (1958), Formação histórica do Brasil (1962), As raízes da Independência (1965) e História da burguesia brasileira (1964). Sodré desenvolveu em suas obras bases
para a solidificação de uma nova perspectiva marxista, ligado ao PCB e sendo
influenciado pelas teorias do marxismo-leninismo, irá proporcionar o surgimento
de novos sujeitos, esses são será representados pelas dimensões das lutas entre
classes, Sodré irá observar essa peculiaridade também nas relações entre o
senhor de engenho e o escravo, “O caminho para o socialismo no Brasil exigiria
passar primeiro pela etapa da revolução nacional e democrática, que eliminaria
os restos feudais, libertaria o povo da opressão do latifúndio, expulsaria o
imperialismo e fundaria uma sociedade democrática” (p.153); esse era o ideal de
Sodré e do PCB. Os seus críticos divergiam-se sobre a tese de Sodré que se
baseava no feudalismo, como um sistema ainda predominante, embora com um novo
disfarce, no sistema político brasileiro. Em suas obras Sodré expressava seus
anseios por mudanças profundas no Brasil, em um tempo de opressão e
autoritarismo sofrido 1964. Nos “Anos
1960: Caio Prado Jr: A reconstrução crítica do sonho de emancipação e autonomia
nacional”. Nascendo em São Paulo em 1907, Caio Prado Jr. Veio de uma
família nobre e revolucionou as concepções marxista no que concerne as antigas
analises realizadas encima das lutas de classes no Brasil, formado em direito e
geografia, passou a lutar pela liberdade e igualdade sendo um grande contraste
se levar em consideração a sua posição aristocrata, em sua maiores produções se
encontram a Evolução política do Brasil
(1933); Formação do Brasil
contemporâneo (1942); História do
Brasil (1945) e A revolução
brasileira (1966). Suas produções causam nostalgia nos defensores de suas
teses, para Reis ele “inaugurou um estilo de pensar a realidade brasileira, uma
perspectiva crítica, que inaugurou um estilo de pensar entre o passado e o
presente e examina as possibilidades de mudanças no futuro” (p.175). Reis ironiza o seus críticos chegando a
afirmar que os mesmos se embaraçam ao tentar estruturar alguma critica sobre
suas obras o conceituando como economicista. Em a Revolução brasileira Caio
Prado Jr. antes de qualquer coisa, tenta conceituar o termo revolução, para ele
revolução não esta no caráter violento, mas nas transformações estruturais em
um curto período. Visto como um dos redescobridores do Brasil, pois, em suas
analises ele via que tanto o “proletariado urbano e o campesinato têm papel
fundamental se se mantiveram autônomos em ação revolucionaria” (p.201).
Em “Anos 1960-70: Florestan Fernandes: Os
limites reais, históricos, à emancipação e à autonomia nacionais: a dependência
sempre renovada e revigorada”. Florestan Fernandes nasceu em 1920 na cidade de São Paulo, sendo órfão
de seu pai teve que trabalhar para se sustentar-se a se a sua mãe, foi um dos fundadores do partido dos
Trabalhadores, em uma de suas problematizações ele levanta o problema da
readaptação dos teóricos que saem do Brasil para se especializarem no exterior
“... o cientista social brasileiro deveria primeiro amadurecer aqui, para só
depois se aperfeiçoar no exterior” (p.204),
F. Fernandes recebeu influencias teóricas weberiana e de Mannaheim o que
o deixou mais conciso em suas produções. Ele defendia uma sociologia que
proporcionasse transformações da realidade, uma sociologia militante, voltado
para rupturas F. Fernandes pensava em mudanças sociais, em sua obra A revolução
burguesa n Brasil ele analisa a estruturação
e concretização do capitalismo no Brasil e por isso E. Viotti da Costa vai dizer exemplificar a
importância desta obra dando três aspectos
merecedores de analises consistente na pagina 214. F. Fernandes deu
grandes contribuições para a historiografia brasileira e foi orientador e
influenciador de outro grande historiador e prestigiado “F. H. Cardoso que em Anos 1960-70: Fernando Henrique Cardoso: Limites e
possibilidades históricas de emancipação e autonomia nacional no interior da
estrutura capitalista internacional: dependência e desenvolvimento”. Sua origem se deu no Rio de Janeiro em 1931,
sendo filho e neto de generais F. H. Cardoso nasceu e cresceu em uma família
economicamente prestigiada formou-se em ciências sociais, foi professor
auxiliar, assistente, livre docente e emérito do Departamento de Sociologia da
USP. F. Weffort o considera como “um virtuoso de ideias, um pensador critico e
autocrítico” (p.236), sendo privilegiados por varias universidades, e
participantes de um dos momentos de represaria nacional FHC proporcional
grandes debates e analises, sobretudo criticas voltada para a sua tese de
dependência, para esta a analise das estruturas econômicas e sócias incutida na
dominação de classes e grupos sociais era uma analise mais pormenorizada das
imposições políticas nas relações de dependência. Recebendo influencias de
Weber, F. H. Cardoso irá apresentar a suas teses de dependência em sua obra
Dependência e desenvolvimento na América Latina. Por esta discutindo essas
relações de classes e exploração FHC é visto como um teórico marxista e não tão
somente por isso é ovacionado como um grande intelectual.
VI – Crítica do resenhista
Tendo
uma linguagem concisa e corrida o texto de José Carlos Reis, é uma obra prima
por trazer grande contribuição ao nosso conhecimento a cerca dos aportes dos
magistrados influenciadores da historiografia brasileira, tendo em vista o seu
desenvolvimento e sua persuasão, nas leves criticas e elogios que Reis atribuem
aos autores por ele analisados referencio como uma obra primordial para os
pesquisadores engajado em compreender as estruturas teóricas da historiografia
do Brasil.
VII – Indicação do resenhista
Por ser uma
obra primorosa para o entendimento das contribuições historiográficas que
diversos autores em tempo, e lugar diferente propuseram em materialização de
sua subjetividade, e por ter uma linguagem clara, está obra é indicada para
professores de história, alunos do curso proposto e leitores que queiram
mergulhar no extenso mundo da história.
[1]
Graduando o 6º período
em Licenciatura em História pela Universidade Federal de Alagoas – UFAL Campus
do Sertão.
Olá meu caro Jeferson Santos estava desesperada para acha uma resenha do Reis e você quem me salvou e me acalmou muito com esta resenha muito obrigada continue resenhando autores novos pois não se acha nada deles.
ResponderExcluirPor exemplo este aqui o Chesneaux Jean.Devemos fazer tábula rasa do passado?^Sobre a história dos historiadores.Tradução de 1995.Meu e-mail veralspatricio@hotmail.com Um grande abraço.
Sou eu a Vera do e-mail quem aguarda de parecer.
ResponderExcluirAbraços
Boa noite Vera! Podemos ver elaborar uma resenha sobre obra mencionada, porém não a tenho em mãos, mas em todo caso irei procura-la!
ExcluirOi Vera boa noite fico feliz por vc ter gostado!😊
ResponderExcluirGostaria fe um resumo de Caio Prado Júnior sobre a reconstrução critica do sonho e emancipação e autonomia nacional. Por favor.
ResponderExcluirMuito bom, fiquei com vontade de ler o livro. Obrigada
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